sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pessoal Como assistiremos TV em 2020

De londres a Tóquio
Um dos maiores testes com Super Hi-Vision ocorreu no ano passado. A inglesa BBC transmitiu dois programas dos seus estúdios em Londres para a NHK, em Tóquio. O primeiro deles foi um show do grupo The Charlatans e o segundo, uma apresentação da equipe britânica de tae kwon do. O sinal de 350 Mbps percorreu uma rede de alta velocidade (1 Gbps), passando por Holanda, Alemanha e Estados Unidos. Tudo correu bem, mas os pesquisadores querem aumentar a compressão do vídeo — hoje feita em MPEG-4 — e estão colaborando no desenvolvimento de um novo codec, o HEVC. O objetivo é ter um streaming de 150 Mbps.
O olho que tudo vê
Todos os equipamentos capazes de gravar em Super Hi-Vision são protótipos, desenvolvidos pela NHK em parceria com fabricantes. Hoje, apenas três câmeras conseguem fazer imagens em ultra-alta definição. Cada aparelho tem três sensores de 33 megapixels e pesa aproximadamente 20 quilos — o que ainda é um problema para a captação de cenas externas. Também não existem TVs prontas para o novo formato. O protótipo usado nos laboratórios da NHK tem 600 polegadas.



"As TVs capazes de exibir imagens em Super Hi-Vision terão 70 polegadas ou mais. Em tamanhos menores, não se nota a diferença em relação ao full HD (1 920 por 1 080 pixels)" quem terá uma sala que caiba uma tv de 70"? mas essa parte me tocou:" sistema proposto pela rede japonesa vai adotar o áudio 22.2, capaz de utilizar 24 caixas acústicas dispostas em três alturas diferentes." se o meu de 7.1 já impressiona! eu acredito que TV grande é coisa de paraiba que está dominando o mercado tech das tvs, acho muito mais moderno usar óculos(e quem sabe,depois lentes) que façam a função de TV! pelo menos não terá interferência do sol, pessoas e eu posso levar até uma TV 3D de 100" no ônibus sem preocupações!

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